VARIEDADES
Shakira e Piqué divergem sobre a guarda dos filhos, diz jornal


Os milhões adquiridos ao longo dos quase 12 anos de relacionamento não são o problema principal para Shakira e Gerard Piqué agora na hora da partilha. Os advogados já estão cuidando de tudo e os dois não fazem muita questão do dinheiro um do outro. Mas, segundo a imprensa espanhola, o ponto de divergência entre eles é sobre a guarda dos filhos, Milan e Sasha, de 9 e 7 anos, respectivamente. É que a cantora colombiana estaria fortemente interessada em deixar a Espanha, país natal do ex-marido e local de trabalho dele, já que ele joga pelo Barcelona.
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Segundo o “Informalia”, segmento de entretenimento do jornal “El economista”, Shakira não tem amigos em Barcelona e ficava rodeada apenas da família de Piqué. Além disso, a cantora colombiana está sendo processada há anos pelo governo espanhol por conta de sonegação de impostos. Estima-se que a artista precise pagar US$ 16,4 bilhões, porque teria fingindo que não morou na Catalunha, entre 2012 e 2014.
A artista segue fazendo shows em todo o mundo, mas é nos Estados Unidos que tem aparecido mais em programas de TV. Shakira já foi jurada do “The voice USA” e está prestes a estrear um novo programa, o “Dancing with myself”, na NBC, uma das principais emissoras do mundo.
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Já Piqué é contra a mudança. De acordo com fontes ouvidas pela reportagem espanhola, o craque tem alegado que uma mudança completa de vida traria problemas para os filhos. As crianças cresceram e nasceram na Espanha. Além disso, estudam em um colégio bilíngue em Barcelona, focado na educação norte-americana, e poderiam ficar longe dos amigos. O jogador também não quer distância dos filhos e parece não estar disposto a ceder.

VARIEDADES
Michel Blois conversa sobre vida, carreira e o mês do Orgulho LGBTQIA+


Natural de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, o multifacetado, que também é formado em fisioterapia, rodou este ano a série “Reunião de Pais”, que está sendo negociada com o streaming e está correndo com a pré-produção de dois seriados e um filme de sua autoria.
Com mais de 40 peças no currículo (inclusive tendo apresentado algumas na Europa e na África), foi indicado aos prêmios “Cesgranrio” e “Botequim Cultural” de melhor ator em 2017 pelo solo “Euforia”, de Julia Spadaccini. No cinema, fez parte do elenco dos longas “A Melhor Versão”, de Luiz Felipe Sá e Daniel Herz, e “Tropa de Elite”, de José Padilha.
Para falar sobre esses e outros temas, Blois, que já foi diretor artístico do Teatro Glaucio Gill em 2008 e 2009 e do Teatro Ipanema entre 2012 e 2015, topou bater um papo com o iG Gente e comentar um pouco mais sobre a sua boa fase. Confira os melhores momentos na íntegra!

1. Como é interpretar um personagem homossexual e abordar um tópico tão necessário na época da trama (anos 40) e hoje?
Esse assunto tem de estar em pauta todo ano. Não se pode descansar, pois moramos no país que mais mata LGBTQIA+ e que ainda fala sobre cura gay e usa todas as letras dessa sigla como xingamento ou deboche. Logo, é de suma importância Leopoldo ser, junto ao Plínio (Nikolas Antunes), um casal na novela das 18h, porque o preconceito sofrido nos anos 40 não é tão diferente do que há nos dias atuais. A sociedade permanece sufocando e oprimindo a comunidade. Então não há pausa para o silêncio. Cada oportunidade é uma voz que se abre para um representar todos, embora haja o desejo de ocuparmos cada vez mais vários lugares.
2. Como tem sido a repercussão com o Leopoldo e, consecutivamente, com você?
O público o recebeu muito bem. Virou um personagem do qual querem cuidar, botar no colo, e, por isso, torcem por ele. Nas redes, só recebo carinho ou pessoas desabafando sobre suas dificuldades em lidar com a família, a sociedade e os olhares preconceituosos. E eu dou especial atenção a isso. Dedico parte do meu dia para responder e acolher todos que chegam.

3. Ser gay traz vantagens ou é mais difícil na hora de fazer um papel que tem similaridades com a sua história pessoal?
Só ajuda. Um heterossexual normalmente quer inserir algum trejeito, alguma voz, alguma peculiaridade que se distancie da sua personalidade. Talvez por medo ou descrença de que um gay seja muito próximo dele, do que ele é. Não entende que é só uma opção sexual. Aí decide fazer o pastiche, o estereótipo caricato e sem alma. Eu, na maioria das vezes, não me sinto representado vendo essas atuações. Na hora de criar o personagem, me importava entender seus medos, suas cicatrizes e seus desejos, sua curva dramática, suas fragilidades e potências.
4. No mês do Orgulho, o que você pode dizer como ator e cidadão sobre as conquistas do movimento?
Acho que ainda são mínimas, mas já são degraus que escalamos. Quanto mais amparo de lei tivermos, mais respeito e recursos teremos. A gente luta para existir, para não ser morto, para não ser agredido, para exercer nosso amor livremente, para meu beijo não ser considerado ofensivo, provocador ou pecado, e sim, simplesmente, um beijo. Precisamos ter um estado que lute por nós.

5. Como tem sido a experiência nos sets de filmagem da Globo?
Maravilhosa! Acho que me ampliei como artista, alarguei minha alma, minha inteligência, meu desapego, meu improviso e, de sobra, eliminei alguns medos. Fazer TV é difícil, mas muito prazeroso.
6. Como analisa sua trajetória?
Na primeira peça que fiz, já escrevia, produzia, dirigia e atuava, ou seja, sempre gostei de fazer tudo. Chegar à televisão depois de tanto tempo de carreira só fez o trabalho ser mais pé no chão, mais concreto. Tive espaço e diálogo livre para criar, me senti inserido mesmo que nunca tivesse feito. Agora vem uma nova fase, da manutenção, permanecer na TV também é difícil. Torço para que Leopoldo seja o primeiro de muitos personagens em séries e novelas. E ainda sonho em ver meus roteiros de projetos de audiovisual produzidos. Quanto mais faço, mais me sinto realizado.
7. Para um ator que vem do teatro, acha que fazer TV pode mudar a trajetória?
Com certeza! Enquanto, no espetáculo, você se limita a um público de cem pessoas por dia, dependendo do espaço, menos ou mais, na televisão, seu trabalho está dentro da casa de milhões. É tão difícil e exigente quanto, porém a troca é diferente. No palco, é como se estivesse convidando pessoas para ir à minha casa; na tela, é o contrário — já estou na delas, e elas decidem se vão me tratar como “penetra” ou me convidar para ficar. Agora, em termos de percurso profissional, acredito que não altere tanto, a não ser quando seu personagem vira um fenômeno. Aí, pode dar uma guinada em tudo!

8. Acredita que, para atores brasileiros, estar no vídeo faz a diferença na carreira?
Financeiramente, muita. No teatro, a gente divide todo o dinheiro que entra. Não há salários, e sim cachês. Não há carteira assinada, e sim acordos. Normalmente, trabalha-se como uma cooperativa. Agora, artisticamente falando, tirando os que são celebridades — que carregam fãs e multidões —, não acho que estar na televisão os coloca acima ou abaixo de algo. São caminhos diferentes, mas um ajuda o outro. Estar no palco durante tanto tempo me possibilitou ser convidado para integrar o folhetim, por exemplo. E a novela pode expandir o público que se interessa pela minha peça, mas ambos correm separados.
9. Além de atuar, você escreve e dirige. O que espera do próximo governo em relação às artes e à cultura no Brasil?
Estamos há alguns anos sofrendo cortes no setor cultural e ultimamente perseguições, além de impugnações de editais e leis, tornando-o muito sofrido. Então, desejo, ao menos, que os pequenos e médios produtores consigam voltar aos teatros, que disponhamos de orçamento para reformar e equipar os espaços, que as verbas do audiovisual não sejam travadas e que os produtos venham para construir e alargar pensamentos e discussões. Espero que tenhamos o Ministério da Cultura de volta, mais incentivo, diálogo e valorização de todos os campos desse catálogo, como museus, bibliotecas, música, artes plásticas, folclore e dança.
10. E quais são seus próximos passos depois de “Além da Ilusão”?
Tenho a intenção de retornar aos palcos com meu solo “Euforia” e também produzir um projeto novo. Eu e Vera Fischer fizemos lives de leituras na pandemia, e agora gostaria de achar um texto para montarmos no teatro. Estou desenvolvendo uma série para o público juvenil com amigos roteiristas. Também pretendo voltar em breve numa novela. Enfim, só não quero pausa. Eu gosto mesmo é de trabalhar.
Fonte: IG GENTE
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