MATO GROSSO
Obra do Hospital Central está em ritmo acelerado e atinge mais de 50% de conclusão

A obra do Hospital Central, em Cuiabá, está em ritmo acelerado. Com mais de 50% da obra concluída, o hospital, que irá atender a alta complexidade, já recebeu investimentos na ordem de R$ 55 milhões. Ainda está previsto um investimento de R$ 41,5 milhões para a conclusão da unidade.
Até o momento, já foram realizados procedimentos de sondagens, terraplanagem, fundações, demolições, rede de esgoto, superestrutura metálica, laje, cobertura metálica, alvenaria e recuperação estrutural.
Na obra, está em andamento o muro de alvenaria, muro de arrimo, cabine das subestações, instalação da rede de gás medicinal, instalações de água fria e esgoto, drenagem, infraestrutura das instalações elétricas de baixa tensão e cabeamento estruturado, rede de hidrantes de combate incêndio, construção da Central de Água Fria, impermeabilização e contra piso armado. A unidade deverá ser entregue em 2023.
“O Hospital Central, que ficou paralisado por mais de 30 anos, é uma grande obra dentre as dezenas frentes de trabalho que estão em andamento na Secretaria de Estado de Saúde. Será o maior e mais moderno hospital de Mato Grosso. Nosso objetivo é promover um atendimento ágil, eficiente e de qualidade à população. Para isso, as nossas equipes trabalham para que os hospitais estejam bem estruturados e com equipes capacitadas”, destaca a secretária estadual de Saúde, Kelluby de Oliveira.
O Governo aproveitou a estrutura que ficou abandonada por 34 anos e redesenhou o novo projeto, que passou a contar com 32 mil m² de área construída, sendo que os 9 mil m² do prédio antigo foram aproveitados.
A unidade deverá oferecer 1.990 internações, 652 cirurgias, 3.000 consultas especializadas e 1.400 exames por mês. O novo projeto para a unidade prevê dez salas cirúrgicas, 60 leitos da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e 230 leitos de enfermaria. A unidade hospitalar de alta complexidade disponibilizará um total de 290 leitos voltados para o atendimento de toda a população mato-grossense.
Dentre as especialidades previstas para o Hospital Central estão Cardiologia, Neurologia, Vascular, Ortopedia, Otorrinolaringologia, Urologia, Ginecologia, Infectologia e Cirurgia Geral.
Histórico
A construção do Hospital Central, lançada em 1984, foi pensada com o objetivo de proporcionar um atendimento de referência em alta complexidade nas especialidades de traumatologia, ortopedia, além de urgência e emergência de trauma. Contudo, a obra foi paralisada em 1987.
A atual gestão do Governo de Mato Grosso apresentou um novo projeto para a estrutura do Hospital Central em novembro de 2019. Depois do anúncio, foi lançado o edital e seguidos os trâmites licitatórios. A assinatura do contrato para o início das obras ocorreu em outubro de 2020.

CIDADES
Estado vai pagar até R$ 50 mil de recompensa a quem der informações sobre crimes em MT
O dinheiro vai para quem colaborar de forma anônima ou não, e será pago pela Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp).

G1 MT
Um decreto assinado pelo governador Mauro Mendes (União Brasil) regulamenta o pagamento de recompensa a quem der informações que possam ajudam em investigações criminais em Mato Grosso. O valor máximo a ser pago é de R$ 50 mil. O documento foi publicado no Diário Oficial do Estado que circula nesta sexta-feira (1º). O texto já está em vigor.
O dinheiro vai para quem colaborar de forma anônima ou não, e será pago pela Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp).
As informações constam do decreto que regulamenta a aplicação da lei de janeiro de 2020, de autoria do deputado estadual Silvio Fávero, que morreu no ano passado, vítima de covid-19.
“Considera-se pagamento de recompensa a retribuição sob forma de pecúnia, em espécie, havendo reserva orçamentária para esse fim, pelo oferecimento de informações que sejam úteis, concretas e capazes de auxiliar as instituições de segurança pública na prevenção, repressão ou apuração de crimes ou ilícitos administrativos, bem como na prisão de infratores da lei foragidos”, diz trecho do decreto.
Os valores a serem pagos serão determinados pela Comissão de Pagamento de Recompensa, sendo limitados a R$ 50 mil, levando em conta a complexidade da investigação, as despesas das diligências policiais realizadas, a repercussão social do crime, o nível de periculosidade do foragido em questão, entre outros aspectos.
A Comissão de Pagamento será formada por membros das polícias Civil, Militar e Penal, Superintendência Financeira da Sesp, Ministério Público do Estado e Procuradoria Geral do Estado.
O pagamento da recompensa também será feito para as pessoas que ajudarem na prevenção de crimes “de grande repercussão social que precisam de atuação imediata”.
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