POLICIAL
Livro sobre 180 anos da Polícia Civil é entregue a desembargadores do TJ-MT

A Diretoria da Polícia Civil entregou nesta terça-feira (07.06), exemplares do livro que retrata os 180 anos da instituição em Mato Grosso a desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado.
O diretor Metropolitano, delegado Rodrigo Bastos, acompanhado do titular da Delegacia da Pessoa Idosa, Victor Chab, presentearam os desembargadores Paulo da Cunha e Orlando de Almeida Perri com um exemplar da obra institucional que comemora quase dois séculos de criação da da Polícia Civil em solo mato-grossense.
Do século 17 até os dias atuais, passando por vários momentos da história institucional, o livro retrata por meio de imagens e depoimentos a evolução da Polícia Civil, com registros contados por servidores que fizeram parte de investigações marcantes.
Das viaturas modelo Jeep de capota de aço às atuais camionetes, delegacias em prédios de madeira até as modernas edificações atuais, o livro dos 180 anos mostra um pouco de toda a trajetória de homens e mulheres que fizeram a história da Polícia Civil, até a atualidade, onde a tecnologia é parte essencial do trabalho investigativo.
Parte dos registros mostram as conquistas evolutivas, como os sistemas criados e que por meio de um simples toque na tela de um celular, policiais acessam os mais diversos aplicativos que facilitam o trabalho até o inquérito eletrônico, ferramenta que tornou todos os procedimentos totalmente digitais e integrados ao PJe.

CIDADES
Cuiabá é uma das capitais mais perigosas para as mulheres
Quanto ao crime de feminicídio, em 2021, Cuiabá tem a 4ª maior taxa do país, ficando ao lado de Brasília (DF), com 1,6 casos a cada 100 mil habitantes.

Cátia Alves – Estadão MT
Cuiabá é uma das capitais mais perigosas do Brasil para quem é mulher. Segundo dados do Anuário Estatístico da Segurança Pública 2022, a capital de Mato Grosso é a segunda com maior percentual de casos de violência doméstica, com 461,3 casos a cada grupo de 100 mil habitantes. Além disso, Cuiabá aparece em terceiro lugar entre as capitais com maior incidência de casos de estupro.
Divulgados pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os dados mostram que Porto Velho, em Rondônia, é a capital com maior percentual de casos de violência doméstica. A taxa de casos lá é de 464,3 para cada 100 mil habitantes. No país, a taxa média é de 172,3. Quando observamos que Cuiabá aparece em segundo, percebemos que as chances de ser vítima de violência doméstica são três vezes maiores aqui do que na média nacional.
Quanto ao crime de feminicídio, em 2021, Cuiabá tem a 4ª maior taxa do país, ficando ao lado de Brasília (DF), com 1,6 casos a cada 100 mil habitantes. Houve uma queda de 17,4% em relação a 2020, quando a taxa era de 1,9 casos a cada grupo de 100 mil habitantes.
Feminicídio é o assassinato de uma mulher cometido devido ao fato de ela ser mulher ou em decorrência da violência doméstica. Foi inserido no Código Penal como uma qualificação do crime de homicídio em 2015 e é considerado crime hediondo.
Igualmente hediondo é o crime de estupro. Neste quesito, Cuiabá aparece em terceiro lugar, atrás de Campo Grande (MS) e Macapá (AP). Na capital mato-grossense, a taxa de estupros é de 54,8 casos a cada 100 mil habitantes, quase o dobro da média nacional, que é de 25,8 a cada 100 mil.
ONDE BUSCAR AJUDA
– Além do conhecido disque 180, que é nacional e específico para atendimento às vítimas femininas, há também os telefones de emergência de abrangência estadual, como o 181, 190 e 197.
Em Mato Grosso, o aplicativo ‘SOS Mulher MT’ conta com um ‘botão do pânico’ criado para ajudar vítimas de violência doméstica. O recurso permite que as vítimas registrem denúncias em 30 segundos no Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp).
Pelo aplicativo, a vítima faz um pedido de socorro quando o agressor descumprir a medida protetiva. Depois de acionar o botão, o Ciosp envia a viatura mais próxima em socorro à vítima.
COMBATE
– Neste mês, o governador Mauro Mendes (União) sancionou a lei do Dia de Combate à Violência contra a Mulher e ao Feminicídio. Ficou instituído o dia 25 de novembro, mesma data escolhida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Dia Internacional da Não Violência contra a Mulher.
Após a aprovação da lei, os órgãos públicos estaduais deverão intensificar ações e políticas de combate à violência contra a mulher como: Difusão de informações sobre o combate ao feminicídio; Promoção de eventos para o debate público sobre o combate à violência contra a mulher; Apresentação de práticas de conscientização, prevenção e combate ao feminicídio; Mobilização da comunidade para a participação nas ações de prevenção ao feminicídio; Divulgação de iniciativas, ações e campanhas de combate ao feminicídio e violência contra a mulher.
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