POLÍTICA MT
Botelho alerta sobre retorno às aulas e pede participação popular nas discussões

Na iminência de retorno às aulas presenciais em Mato Grosso, a partir de fevereiro, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (DEM), defendeu cautela no momento em que o estado registra aumento no número de casos da Covid-19. Botelho voltou a manifestar a sua preocupação, nesta quarta-feira (13), nas suas redes sociais e garantiu que as comissões de Saúde e de Educação da Casa de Leis, presididas pelos deputados Dr. Eugênio (PSB) e Valdir Barranco (PT), respectivamente, farão uma análise mais aprofundada sobre a proliferação do coronavírus e os riscos para estudantes e profissionais dos núcleos escolares.
Botelho explicou que é importante ouvir a sociedade organizada, especialmente alunos e professores, para ajudar o governo do estado a organizar o retorno das aulas presenciais de forma segura e proveitosa. As sugestões das comissões, que serão debatidas com a Secretaria de Estado de Educação, comandada pelo secretário Alan Porto, serão repassadas ao governo.
Para Botelho, é preciso debater à exaustão o dilema de voltar ou não às aulas presenciais nos próximos dias. E destacou a posição do governo que abriu para o diálogo, ouvindo a população para fazer a análise sobre a importância das aulas presenciais com segurança e os riscos em detrimento à Covid-19.
“Nós da Assembleia Legislativa colocamos a Comissão de Educação e a Comissão de Saúde para que juntas acompanhem essas questões, nos passem as orientações para que possamos sugerir ao governo e para a população. Todos devem dar a sua opinião porque está aumentando o número de casos de Covid. A minha opinião, nesse momento, é que devemos esperar um pouco para o retorno das aulas. Mas a opinião da maioria é que vai prevalecer”, esclareceu o parlamentar.

POLÍTICA MT
Max Russi quer fiscalização forte no Chacororé

Foto: JOSÉ MARQUES
Após discutir o futuro da Baía do Chacororé, em Barão de Melgaço, com o governo do estado, o primeiro-secretário da Assembleia, deputado Max Russi (PSB) liderou uma comitiva de parlamentares e representantes dos executivo e judicário, na última quinta-feira (14), para acompanhar ‘in loco’ o local de desova e reprodução de peixes da região, que está completamente seco e em estado crítico. A baía é alimentada pelo Rio Cuiabá.
O parlamentar e a comitiva estiveram em Chacororé e constataram que parte considerável precisa de ações emergenciais. A abertura de novas passagens de água é uma delas. Outro assunto discutido foi em relação aos corixos (canais que ligam as águas de baías, lagoas, alagados etc. com os rios próximos), que precisam ser desobstruídos, além da limpeza e recuperação de diversos pontos.
“A situação está crítica. A baía secou, diminuiu mais da metade do seu tamanho, totalmente raso e nós precisamos tomar providências. Tivemos uma reunião ontem (13) com o governo, Sinfra, Casa Civil, Sema, prefeituras de Barão de Melgaço e Santo Antônio de Leverger e Câmaras Municipais, pantaneiro e demais órgãos. Agora, precisamos unir forças para criar estratégias, criar um grande movimento e preservar o nosso pantanal. Aqui é o berço do pantanal, nosso ecossistema e precisa ser bem cuidado, por isso estamos aqui nessa comitiva lutando pelo meio ambiente, em defesa no nosso pantanal”, observou.
Durante a visita à Chacororé, a prefeita Margareth de Munil fez um apelo aos deputados e demais autoridades e expôs a precariedade que o município enfrenta para cuidar da Chacororé. “É uma calamidade pública que se instalou em Barão de Melgaço, Santo Antônio, em nosso pantanal. Estamos em um período de cheia, imagina o período de seca. Por isso eu conclamo as autoridades presentes que ajudem, nos apoiem. Nossa prefeitura está sucateada, não temos nem máquina para andar. Não temos nem como buscar recursos. É complicado você pegar uma máquina e não ter como andar. Peço ajuda do governador, dos deputados e da nossa prefeita vizinha em Santo Antonio. Precisamos unir forças, precisamos de apoio”, desabafou em discurso emocionado.
Na ocasião, o deputado Max chamou a atenção das autoridades presentes para que a reunião não fique apenas em fotos e vídeos, mas em ação que mude a realidade da região. Segundo o primeiro-secretário da Assembleia, além do ecossistema afetado, existe ainda a preocupação com o social, já que centenas de famílias residem próximas à baía. O deputado adiantou que irá falar com o governador Mauro Mendes (DEM), para que o secretário Marcelo Padeiro (Sinfra) e Maurem Lazzaretti (Sema), acelerem os trabalhos para que a seca não se arraste pelos próximos anos.
“O grupo dos deputados está empenhado em cobrar do Palácio Paiaguás uma posição para organizar uma solução rápida para essa situação. Isso aqui vira mídia nacional e internacional negativa para nós. O que adianta ser líder de exportação e plantação, mas não resolver o problema do Pantanal? Nada. Então vamos acelerar esse processo, para recuperar a natureza da Baía de Chacororé”, alertou Max Russi.
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