POLÍTICA MT
Agentes da segurança pública de MT serão imunizados com vacinas da Coronavac e AstraZeneca

Foto: FABLICIO RODRIGUES / ALMT
A Comissão de Segurança Pública e Comunitária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT) esteve junto com o governador Mauro Mendes (DEM), na última segunda-feira (5), no Palácio Paiaguás, para discutir o aumento do percentual a ser disponibilizado para a vacinação das forças de segurança de Mato Grosso. Também, estiveram presentes representantes de sindicatos, associações e de instituições da segurança pública.
O governo de Mato Grosso teve a aprovação junto aos Ministérios Públicos Estadual (MPE) e Federal (MPF) e Conselho dos Secretários Municipais de Saúde (Cosems) que vai garantir, incialmente, 5% das remessas de vacinas recebidas – Coronavac e AstraZeneca. Com um dos últimos lotes recebidos, serão cerca de 3.200 doses para imunizar os servidores da segurança pública que atuam como linha de frente desde o início da pandemia da covid-19.
“Não posso deixar de destacar e observar a luta de todas as entidades que estão aqui, representantes das instituições e dos profissionais de segurança de cada categoria que lutaram junto com os deputados pela vacinação. Principalmente, a gente da Comissão da Segurança. É uma luta conjunta, não podemos deixar de observar isso”, frisa o deputado estadual Delegado Claudinei (PSL).
Vacinação – Durante a reunião, o parlamentar expôs que esses 5% de doses já são um alivio para a categoria. “Acredito que com essas 3.200 doses e no máximo mais duas remessas de 5%, acreditamos que vamos conseguir imunizar todos os profissionais da segurança pública de Mato Grosso”, posiciona Claudinei.
Ele aproveitou para questionar o secretário de Saúde, Gilberto Figueiredo, como ficaria a situação de Cuiabá e Várzea Grande, que são dois municípios que concentram o maior número de profissionais da segurança e, como também, seria a estratégia a ser aplicada nas cidades do interior e se o governo estadual emitiria algum tipo de comunicado aos prefeitos municipais sobre a decisão da imunização da categoria.
Em resposta, Gilberto explicou que não é possível quebrar o ciclo vacinal de quem já recebeu a primeira dose e que é preciso respeitar a programação já definida. “Vai chegar em algum momento que vai chegar a segunda dose para os profissionais da segurança. Mas, não há como extrair 5% do lote que vem a segunda dose que, provavelmente, tem um cidadão cativo que é o detentor da dose. Já entrou em uma programação, já fez a primeira dose e já aplica a segunda. Se não perdemos todo o ciclo vacinal”, afirmou o secretário.
Ele complementou que o período da dose da Coronavac é de 14 a 28 dias e da AstraZeneca é de 30 a 90 dias. “O Ministério da Saúde sugere que a segunda dose seja o mais próximo possível do tempo máximo. Quanto mais próximo, é melhor a resolutividade e a imunização da pessoa”, esclarece Figueiredo.
Definição – O secretário de Saúde explicou a sistemática a ser adotada pelo governo estadual que foi alinhada junto com o secretário de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, e o general de brigada e comandante da Companhia de Comando da 13ª Brigada de Infantaria Motorizada, Reinaldo Salgado. Ambos chegaram à conclusão que será feita uma lista única e inserir todos profissionais que fazem parte do grupo estabelecido pelo Ministério da Saúde e classificar em ordem decrescente e por idade.
“Todos são importantes. O conjunto destas instituições, sob a coordenação da Sesp, vai se compor uma lista única em cada município com a classificação da faixa etária, já dentro do princípio do que é feito hoje, proporcionalmente ao que é distribuído para os municípios. O secretário Bustamante, para que ele possa, de repente, criar um posto de vacinação para canalizar essa vacinação com mais velocidade, principalmente em Cuiabá e Várzea Grande, para que a gente possa acelerar, de certa forma, este processo”, sugeriu Gilberto durante o encontro.
Além de Claudinei, os integrantes da Comissão de Segurança da Casa Leis, João Batista (PROS) e Elizeu Nascimento (PSL) estiveram na reunião com o governador, como, também, o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi (PSB), e o deputado estadual Gilberto Cattani (PSL).

POLÍTICA MT
Emenda de Thiago Silva garante vacinação dos profissionais da educação

Thiago na plenária da AL
Foto: ANGELO VARELA / ALMT
O deputado estadual Thiago Silva (MDB) apresentou emenda substitutiva ao projeto de lei 21/2021 que trata da educação como essencial e garantiu a imunização dos profissionais da rede pública e medidas de biossegurança para a comunidade escolar. O projeto foi aprovado na tarde desta quarta-feira (14) no parlamento estadual.
Com a emenda do parlamentar, somente fica autorizado o retorno das aulas presenciais na Rede Estadual de Educação quando comprovada a imunização de todos os Profissionais da Rede Estadual de Educação de Mato Grosso.
De acordo com o projeto aprovado, ficam reconhecidas as atividades educacionais, nas modalidades presenciais, à distância e híbridas, nas esferas municipais, estaduais e federal, relacionadas à educação básica, educação de jovens e adultos, ensino técnico e ensino superior como essenciais no período que perdurar a pandemia da COVID-19.
“Essa é uma importante conquista para a educação estadual, pois quando pedimos a vista do projeto foi para garantir todas as medidas de biossegurança para as escolas e também a vacinação obrigatória aos profissionais da educação de Mato Grosso. Vamos cobrar celeridade na sanção da lei por parte do Estado para que possamos vacinar logo nossos profissionais. Uma grande conquista para os profissionais da educação!”, disse o deputado Thiago Silva.
Também fica garantido o funcionamento dos setores referentes à atividade aqui reconhecidas com capacidade mínima de 30%, ocorrendo o retorno gradual das atividades presenciais. Assegura-se o direito dos pais e responsáveis de optarem pela modalidade Educação à Distância na educação básica. Estado e os municípios deverão observar as classificações de risco expedidas pelo Poder Executivo, aumentando, gradativamente a quantidade de alunos em sala de acordo com a redução da classificação de risco de cada cidade.
Segundo o projeto, as escolas de Mato Grosso devem observar as seguintes medidas de biossegurança:
I. Utilização de máscara em todo o ambiente escolar por alunos, colaboradores e qualquer pessoa que adentrar na unidade;
II. Distanciamento de 1,5m (um metro e cinquenta centímetros) entre as carteiras/mesas das salas de aula;
III. Escalonamento do horário de intervalo entre as turmas para evitar aglomerações;
IV. Realização da alimentação dentro da sala de aula, com cada aluno em sua respectiva carteira/cadeira;
V. Disponibilização de álcool em gel em todos os ambientes da escola (salas, pátio, banheiros);
VI. Suspensão das atividades físicas coletivas;
VII. Medição da temperatura dos alunos diariamente na entrada da unidade escolar;
VIII. As Janelas laterais de todas as salas de aula deverão ficar abertas durante todo o tempo;
IX. Higienização periódica e diária de banheiros, portas, maçanetas e corrimões da unidade escolar;
X. Escalonamento do horário de início e término das aulas para saída dos alunos sem aglomeração;
XI. Fixação de cartazes na escola indicando o fluxo de passagem dos alunos nas laterais dos corredores;
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